Desenvolver o porto de Setúbal para a região de Lisboa
Conferência "Porto de Setúbal | Uma solução para a Região de Lisboa"
Artigo de Opinião | Prof. Augusto Felicio | 16.novembro.2017
Desenvolver o porto de Setúbal para a região de Lisboa Resumo O porto de Setúbal instituiu-se como o porto natural para a movimentação de cargas e mercadorias da região de Lisboa. Dispõe de infraestruturas para responder com eficiência, eficácia e preço aos carregadores e satisfazer a indústria e as empresas, bem como, o consumo no que respeita às operações de importação. Além dos terminais especializados a rede de transportes e o sistema logístico o porto de Setúbal serve o mercado a norte da cidade de Lisboa, em condições competitivas, com alguns investimentos adicionais. O modelo de governação é fundamental, aliado a competências com autoridade.
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Conferência "Porto de Setúbal | Uma solução para a Região de Lisboa"
Conferência "Porto de Setúbal | Uma solução para a Região de Lisboa" - 22 de Novembro, no Fórum Luísa Todi.
A Conferência “Porto de Setúbal – Uma solução para a região de Lisboa | Mais Capacidade, Maior Competitividade”, organizada pela Comunidade Portuária de Setúbal, irá decorrer no próximo dia 22 de Novembro, no Forum Luisa Todi, em Setúbal. No seguimento das edições anteriores a CPS tem como objetivo contribuir para reafirmar as capacidades do Porto de Setúbal no sistema portuário nacional e, mais especificamente, na região da área metropolitana de Lisboa, nomeadamente no contexto dos investimentos anunciados na ferrovia e no aprofundamento dos canais de navegação para permitir a entrada de navios com maior calado.
Associando a isso as capacidades instaladas que o Porto de Setúbal tem nos vários tipos de carga, a possibilidade de expansão na frente marítima, o facto de estar inserido numa das mais importantes zonas industriais do país com possibilidade de instalação de novas unidades, de acordo com os planos de ordenamento de âmbito territorial, bem como o facto de se encontrar integrado em zonas logísticas de grande dimensão para além de outros terraplenos fora dos limites urbanos de Setúbal, fazem deste um dos portos mais competitivos da Costa Atlântica da Europa, situado no cruzamento das rotas NS e WE, podendo apresentar-se como “Uma Solução para a Região de Lisboa”.
A CPS – Comunidade Portuária de Setúbal reúne com Ministra do Mar
Comunicado | 7.março.2016
A Direção da CPS – Comunidade Portuária de Setúbal foi recebida no passado dia 7 de março pela Senhora Ministra do Mar, Engª. Ana Paula Vitorino, que se fez acompanhar pelo seu Secretário de Estado Dr. José Apolinário e restantes membros do seu Gabinete.
Durante mais de hora e meia de reunião, que decorreu num ambiente de grande abertura e frontalidade, foram abordados diversos assuntos relacionados com as anunciadas alterações na gestão do Porto de Setúbal, designadamente no que respeita à salvaguarda da capacidade de decisão em matérias de basilar importância que garantam a trajetória de crescimento e a sustentabilidade do porto de Setúbal e sobretudo transmitir as preocupações da CPS quanto às possibilidades de as alterações de “governance” a introduzir possam de alguma forma vir a perturbar ou, num cenário ainda mais grave, a obstaculizar o desenvolvimento do porto.
Foram ainda abordadas questões relacionadas com os investimentos já programados, como as dragagens de aprofundamento do porto e as melhorias da capacidade ferroviária, os projetos de expansão, quer em termos de promoção logística para a península de Setúbal, quer para os projetos específicos “Setubal Plus” e “Blue Atlantic”.
Face à demonstração destas preocupações, a Senhora Ministra foi muito firme nos seus esclarecimentos, adiantando que o modelo de fusão dos portos de Setúbal e Lisboa não era definitivamente a opção deste Governo, mantendo-se as duas estruturas portuárias como entidades juridicamente independentes, mas que seria criado um conselho de administração comum aos dois portos que assumirá, em posição de absoluta equidade, a definição das estratégias que melhor se adequem às especificidades de cada uma das estruturas portuárias, valorizando as valências de cada uma, por forma a se repor o máximo equilíbrio operacional entre as capacidades disponíveis dos dois portos, num quadro de maior integração e coesão territorial da Região.
Também em matéria de investimentos já programados, foi confirmada a intenção do Governo em manter e respeitar os planos já antes definidos, adiantando mesmo que quaisquer outras melhorias que possam contribuir para o aumento da competitividade de cada porto, desde que daí não resultem custos acrescidos para o contribuinte, não deixarão de ser criteriosamente avaliadas para complemento dos referidos investimentos.
A importância e a intenção da tutela em aprofundar um regular relacionamento com as Comunidades Portuárias foi outro registo francamente positivo que a CPS obviamente aplaude, no sentido de que só em trabalho conjunto e numa postura de compromissos mútuos, se poderá ganhar mais valor nos portos nacionais, criar mais riqueza e mais postos de trabalho, assegurando mais e melhores condições para aumentar as nossas exportações e ganhar escala em toda a cadeia do negócio portuário.
Porto de Setúbal: Rebonave responde a duas assistências marítimas em 24 horas
Comunicado | 9.janeiro.2016
O Porto de Setúbal volta a ver uma empresa parceira em destaque. A Rebonave demonstrou estar preparada para atuar em todas as atividades associadas ao reboque local, costeiro e oceânico e em operações de assistência marítima de emergência na costa portuguesa, mesmo em condições meteorológicas adversas, ao acudir a dois pedidos de assistência a embarcações em dificuldade, com a segunda chamada a ser ativada menos de 24 horas depois da conclusão da primeira.
Respondendo a um pedido de assistência, o rebocador oceânico “MONTENOVO” largou da sua base de operação no porto de Setúbal dia 26 de fevereiro, pelas 19h45, para prestar um serviço de reboque à embarcação de pesca “ANACLETO ANTONIO”, com avaria a cerca de 50 milhas da costa portuguesa, com entrega em segurança do pesqueiro, no Porto de Sesimbra, dia 27 de fevereiro, às 04h50, regressando à base no Porto de Setúbal, no mesmo dia às 21h45, depois de percorridas 150 milhas no total.
Menos de 24 horas depois, um novo pedido foi atendido, no dia 28 de fevereiro, pelas 11h15, para prestar um serviço de reboque, à embarcação de recreio francesa “ETOILE MAGIQUE”, com avaria a cerca de 40 milhas a NW de Peniche, na costa portuguesa, tendo a mesma sido rebocada, novamente pelo “MONTENOVO”, para Lisboa. As tripulações da Rebonave mais uma vez deram prova da sua competência e profissionalismo, contribuindo de forma ativa para a segurança no Mar Português.
Comunidade Portuária de Setúbal defende crescimento do porto através da intermodalidade marítimo-ferroviária e exige melhoramento das infraestruturas
Comunicado | 26.Fevereiro.2015
O Porto de Setúbal tem registado um crescimento assinalável na última década, obtido, em boa parte, pelo desenvolvimento da intermodalidade marítimo-ferroviária. É o segundo porto nacional em número de comboios e o que mais tem crescido na utilização do modo ferroviário, tendo crescido 33% em 2014, face a 2013. Cerca de 1/3 do número de comboios de mercadorias realizados nos portos nacionais reportam-se a Setúbal.
Estes valores mostram bem a importância estratégica do Porto de Setúbal em termos ferroviários, bem como explicam a importância e o potencial dos projetos de melhoramento das infraestruturas ferroviárias para o Porto de Setúbal. Considerando-se prioritários os projetos de que incidem na Zona Central do Porto, a ligação à Termitrena e o acesso ao Triângulo das Praias do Sado. Projetos que vão permitir crescer no movimento de cargas, sendo possível a quase duplicação do número de comboios nos próximos 10 anos.
Há já alguns anos que, tanto a CPS – Comunidade Portuária de Setúbal como a APSS- Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, têm feito notar que as atuais infraestruturas ferroviárias de acesso aos Terminais do Porto de Setúbal (Setúbal Mar) se apresentavam praticamente esgotadas. Com o acentuado crescimento dos últimos dois anos, pensamos que se atingiu o limite da capacidade instalada.
Como já foi referido, o crescimento dos últimos anos esteve intrinsecamente ligado ao bom funcionamento da ferrovia, o que agora parece comprometido. Assim, com o objetivo de responder às necessidades prementes do porto, a Comunidade Portuária tem promovido sessões de trabalho com várias entidades, nas quais foram identificados um conjunto de constrangimentos ao nível de linhas, áreas de manobra e estacionamento bem como eletrificação de pequenos troços, os quais poderão ser removidos com investimentos de pequena monta, permitindo duplicar a capacidade do porto de receber e expedir mercadorias por ferrovia.
A Capacidade do Porto de Setúbal para Contentores é suficiente para 20 anos
Comunicado | 1.janeiro.2016
A capacidade do Porto de Setúbal para contentores é suficiente para os próximos 20 anos e deverá ser esgotada primeiro, é a posição defendida pela Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) e apresentada durante a conferência “Porto de Setúbal – A resposta imediata – Uma estratégia portuária coerente” que decorreu na manhã do dia 4 de dezembro, no Fórum Luísa Todi.
A ideia de que Setúbal apresenta todas as condições para complementar a oferta existente e, assim, responder ao desafio do Governo de aumentar o movimento de contentores, em portos nacionais, de 2,2 milhões para 6,5 milhões, até 2020, sem qualquer investimento adicional, foi uma das ideias debatidas durante a sessão.
O estudo apresentado pelo Prof. Doutor José Augusto Felício, presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG, que versou sobre “A análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa”, revela que o transporte de carga para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal, do que a partir da Trafaria ou do Barreiro, e que a distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa.
Outra das conclusões deste estudo revela que o custo das dragagens necessárias para manter aberto o canal de acesso ao futuro terminal do Barreiro implica um acréscimo de custo da operação portuária superior a 7 euros por tonelada de carga movimentada, tornando a operação no Porto de Setúbal bastante mais vantajosa.
Ou seja, para fazer face ao aumento do movimento de contentores de hinterland nos próximos 20 anos na região Sul de Portugal, não é necessário qualquer investimento adicional, mesmo que se transfiram cargas dos terminais da margem norte de Lisboa. A capacidade atual do terminal de contentores do Porto de Setúbal já responde à procura prevista para os próximos 20 anos na região Lisboa / Setubal, de acordo com o histórico e os estudos de tráfego existentes e não menos importante, sem investimento.
Augusto Felício referiu, ainda, que num País de fracos recursos, não esgotar em primeiro lugar a capacidade já existente em Setúbal, é assumir riscos desnecessários para os contribuintes, numa solução ainda mal configurada. A situação pode vir a criar um potencial novo “Elefante Branco”, para um projecto de 700 milhões, dragagens de primeiro estabelecimento entre 100 e 150 milhões de euros e dragagens de manutenção no novo terminal, que alguns estimam até 50 milhões de euros por ano, em face da imprevisibilidade do comportamento do leito do Tejo, na zona do terminal.
Se assim for a Taxa de Uso do Porto cobrada aos navios não conseguirá cobrir esses custos, sendo portanto um risco para o Estado e contribuintes.
À apresentação do estudo, seguiu-se uma mesa redonda, mediada por Ricardo Costa, Diretor do jornal Expresso, na qual a audiência teve a oportunidade de ouvir a opinião de vários nomes de reconhecido mérito. Pedro Reis, Ex-Presidente do AICEP, falou na vantagem em concentrar investimento em polos de desenvolvimento e questionou: “Haverá massa crítica para mais oferta ?”. Tiago Pitta e Cunha, Consultor da Presidência da República para os Assuntos do Mar, referiu que é necessário um estudo sobre a procura e um EIA que avalie impactes, incluindo uma análise comparativa de soluções. Referiu ainda que o investimento feito em Setúbal com o dinheiro dos contribuintes terá de ser utilizado, referindo-se à capacidade disponível neste porto. José Eduardo Martins, Ex-Secretário de Estado do Ambiente, disse que na zona do Barreiro existe um dos maiores passivos ambientais do país.
De destacar que, atualmente, o Porto de Setúbal conta com aquele que é um dos maiores terminais de contentores do país, a trabalhar a cerca de 25% da capacidade neste segmento e a 50% nos segmentos de carga geral e granéis. O terminal movimenta atualmente 70.000 TEU por ano e tem investimentos feitos para uma capacidade de 250.000 TEU/ano e capacidade de expansão para chegar até um ou dois milhões de TEU/ano. Este terminal conta com a vantagem adicional de ter já ligações ferroviárias com ramais dedicados dentro dos principais terminais e com ligação direta à rede nacional, algo de verdadeiramente distintivo.
Perspetiva da CPS Novo Terminal de Contentores – Estudo APL
Comunicado | 10.outubro.2014
Na sequência das recentes notícias que têm vindo a público sobre um estudo da Administração do Porto de Lisboa para um projeto de construção de um novo terminal de contentores no porto de Lisboa e a sua conclusão pela opção Barreiro, entende a Comunidade Portuária de Setúbal expressar a sua perspetiva sobre o assunto, à semelhança da reação já emitida pela nossa congénere Comunidade Portuária de Lisboa e que sintetizamos nos seguintes pontos:
1. Qualquer estudo comparativo que envolva a região da grande Lisboa, em matéria de infraestruturas portuárias, deverá ser sempre realizado a um nível superior, no âmbito do IMT ou da própria Secretaria de Estado, com a garantia de um enquadramento estratégico que inclua a oferta já existente na região.
2. Com efeito, a ampla capacidade instalada, disponível e subaproveitada já existente no porto de Setúbal, com excelentes ligações rodo e ferroviárias e boas acessibilidades marítimas, com capacidade de resposta aos mesmos objetivos, exige uma rigorosa análise comparativa não só das capacidades existentes, mas sobretudo das vantagens e desvantagens em rentabilizar estruturas já disponíveis, ainda que passíveis de algumas melhorias a custo reduzido, versus novas construções com custos de investimento globais e de manutenção incomensuravelmente superiores.
3. Sendo certo que investimentos desajustados da nossa dimensão, em termos de massa crítica disponível e prevista, serão sempre opções de desperdício de recursos gravemente lesivas do interesse público.
4. A proximidade geográfica Setúbal/Lisboa implica a sobreposição dos respetivos hinterlands e a correspondente atuação dos dois portos no mesmo mercado. Ambos são portos de proximidade que se complementam numa oferta abrangente e de serviço em rede.
5. Porque a atividade portuária é fortemente sensível aos benefícios de escala e existindo já no porto de Setúbal uma infraestrutura com ampla capacidade disponível para servir quer o mercado atual quer o esperado aumento do tráfego de contentores afeto à região da grande Lisboa, no segmento do ShortSea, entendemos ser Setúbal a opção mais adequada e a mais competitiva para dar cabal resposta àquela tendência de crescimento.
6. Tendo em conta todo o ambiente concorrencial já existente, em matéria de tráfego deepsea, entende a CPS que uma política preferencial de incentivo e suporte ao transporte marítimo de curta distância é a que mais se adequa às características do nosso mercado de influência e da nossa posição geográfica. Todos os estudos das mais conceituadas consultoras que rastreiam o tráfego marítimo mundial, apontam para essa conclusão que, de resto, é assumida pela Comissão Europeia como prioridade estratégica das políticas de transporte.
7. A existir algum potencial na opção Barreiro, deverá ser resguardado para e quando houver aumento da procura que justifique uma nova construção em infraestruturas portuárias de raiz. Assim mesmo, fatores de custo associados a dragagens de manutenção e a impactos ambientais de elevada relevância, terão sempre de ser rigorosamente equacionados, de modo à salvaguarda de decisões mais realistas e dimensionadas às nossas melhores opções estratégicas.
Setúbal, 10 de Outubro de 2014
A Direcção da Comunidade Portuária de Setúbal
Conferência - Porto de Setúbal - A resposta imediata, uma estratégia portuária coerente.
Programa da Conferência (PDF)Estudo "Terminais de Contentores da Região Lisboa-Setúbal. Análise Comparativa" (PDF)Relatório da ConferênciaFotografias |
REBONAVE participa na Engenharia no Verão da Ciência Viva
Comunicado | 21.julho.2014
A REBONAVE, Reboques e Assistência Naval, SA foi convidada, pela Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, a participar na Engenharia no Verão, uma iniciativa que promove visitas a locais onde o público pode contatar com os diferentes ramos da engenharia.
Trata-se de um programa de visitas a instalações como barragens, pontes, fábricas, portos navios e instalações relacionadas com atividades náuticas, que resulta da importância crescente do sector marítimo e restantes áreas ligadas ao mar.
No ano em que celebra um quarto de século, a REBONAVE vai disponibilizar, no dia 26 de julho, um “rebocador oceânico”, o “MONTE DA LUZ”, atracado no Cais 2 do Porto de Setúbal, para ser visitado pelos grupos de participantes na iniciativa. O rebocador terá tripulação a bordo que acompanhará as visitas e responderá a dúvidas e questões.
Doca flutuante ‘Kugira Dos’ sai do Porto de Setúbal
Comunicado | 16.abril.2014
Depois de concluída a construção, nos estaleiros da Lisnave, pela empresa MPG, e efetuados os respetivos testes de mar, o Porto de Setúbal viu sair, dia 5 de abril, a doca flutuante “Kugira Dos”, rumo a Cádiz, Espanha, rebocada pelo “Castelo de Sines”, da Reboport - Sociedade Portuguesa de Reboques Marítimos, SA e agenciada pela Navigomes – Navegação e Comércio, Lda.
A nova embarcação sem propulsão, foi construída pela MPG – Manuel Pires Guerreiro, Lda, tem um comprimento de 64 metros, uma boca de 42 metros e um GT de 4,000 toneladas. Destina-se à construção de blocos em betão para infraestruturas.
REBONAVE recebe Prémio PME EXCELÊNCIA e adquire novo rebocador oceânico
Comunicado | 29.janeiro.2014
A REBONAVE Reboques e Assistência Naval, SA, que opera no Porto de Setúbal, recebeu o ‘Estatuto PME Excelência 2013’. Uma atribuição que distingue a empresa pelo seu desempenho e indicadores de gestão no contexto da estrutura empresarial nacional. Ainda em 2013, a REBONAVE renovou, no âmbito do Programa FINCRESCE do IAPMEI, o Estatuto de ‘PME Líder 2013’ pelo quinto ano consecutivo, uma distinção atribuída a empresas nacionais com perfis de desempenho superiores.
Entretanto, a empresa investe num programa sustentado de atualização da sua frota, que passa pela aquisição de unidades navais e a modernização das suas unidades atuais. Com vista a reforçar a presença no mercado do reboque oceânico e assistência marítima especializada, foi adquirido um Rebocador Oceânico – AHT “Anchor Handling Tug”, unidade naval de características únicas em Portugal.
A frota da REBONAVE passará a dispor de um equipamento de grande qualidade e capacidade, permitindo a realização de operações marítimas até agora não possíveis em Portugal, por uma empresa portuguesa, com tripulações e equipamentos nacionais. Em trânsito desde o estaleiro de construção, espera-se a sua chegada, em meados do próximo mês de Fevereiro de 2014, ao Porto de Armamento, em Setúbal.
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